Legado de Jobs não pode ser dimensionado
Todos os que trabalham com estúdios de som e imagem agradecem a Jobs: nenhum sistema chega perto do ‘Mc Intosh’ da Apple nessas atividades. Filho de milionário sírio com filha de alemães católicos da Califórnia, Steve foi entregue para adoção a um mecânico, Paul Reinhold Jobs, e recebeu do pai biológico, milionário, um fundo de reserva que pudesse sustentar o menino até a universidade. O resto, todos sabem.
No sentido mais subjetivo da palavra, Jobs foi uma pessoa ‘iluminada’. Cheio de sabedoria: ajudou a encurtar distâncias, colocou ferramentas da mais alta tecnologia em nossas mãos e bolsos. E, entre muitas outras coisas, me possibilita falar todos os dias – de graça – com minha filha em Londres.
Quem vê o demônio por trás da tecnologia, também viu quando surgiu a primeira TV, o primeiro Sputnik, a chegada do homem à lua, o telégrafo, etc. etc.
Uma coisa é certa: o pobre, que não pode comprar essas bugigangas (coisas da ‘Apple’), nem tem escola que lhe permita ler e mesmo ‘arranhar’ o inglês, etc., está fora dessa maléfica dominação. É coisa de classe média, no mínimo, para cima.
Agora, se você quer ler o texto integral desse suposto “Illuminati” denuncista sobre os “Illuminati” de Jobs dominando o mundo, dá para se divertir:
www.tecmundo.com.br/15539-Erro-404-Eu-ja-fui-um-Iluminatti.htm
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