Johann Sebastian Bach (1685-1750) foi um dos mais profícuos compositores de todos os tempos. Autor de centenas de obras como cantatas, suítes orquestrais e instrumentais, concertos para os mais diversos instrumentos, duas enormes “Paixões” (“Segundo Mateus” e “Segundo João”), fora o grande número de peças escritas por encomenda, como músicas de funerais. Para ele, “música é 10% inspiração e 90% expiração”. O que ele quis dizer com isso é que a inspiração” é o menor parceiro no trabalho diário de um autor. O mestre de Leipzig, com exagerada modéstia, dedicou sua obra a Deus, e disse que qualquer um que trabalhasse o que ele trabalhou obteria os mesmos resultados. Mesmo com sua rotina de mestre de capela, a criação e educação de 20 filhos, um deles o importantíssimo compositor Johann Christian Bach, da transição para o classicismo.
[Veja e ouça abaixo Kurt Ison, ao órgão, na suntuosa Sydney Town Hall, toda a grandiosidade e apelo ao Salvador de Bach na Toccata e Fuga em ré menor]
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