PARA OS REGENTES, SERÁ A TIRANIA COISA DO PASSADO?
Rádio WQXR, de N. York, bloga matéria sobre o assunto
(Em tradução livre do texto, que cita o brasileiro Roberto Minczuk).
A noção do regente como autocrata, inclinado a adquirir perfeição por quaisquer meios necessários, pode parecer um pulo a uma outra era do passado. Foi Arturo Toscanini (foto) que adquiriu fama quebrando batutas, repreender com severidade os músicos e mesmo atirar a partitura sobre a orquestra durante ensaios - tudo isso, dizia, a serviço da música. Nos anos 1960, acordos coletivos e regras do local de trabalho ajudaram a acabar com tal comportamento. Será?
Nesta postagem exploramos alguns incidentes recentes, além de uma importante pergunta sobre como a Internet e a media social desempenham um papel nas orquestras modernas.
Recentemente, Roberto Minczuk, o diretor da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), causou furor (...) quando demitiu 33 músicos. Minczuk foi subsequentemente demovido do posto de Diretor Artístico para o de Principal Regente.
Se você quiser ler na íntegra, em inglês, vá para: http://www.wqxr.org/#/articles/conducting-business/2011/oct/03/conductors-tyranny-thing-past/
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