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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

‘E JÁ É RUÍNA’: SOBRE A CRACOLÂNDIA

Artigo de Raul Juste Lores na Folha sobre a Cracolândia (6 dez, pág. 3)

Lores analisa (ler trecho do artigo abaixo) como o problema do consumo do crack é resolvido em outros países e como é conduzido no Brasil:
“Nas grandes concentrações de usuários e traficantes de drogas em Baltimore (EUA), quadras esportivas foram estrategicamente instaladas e funcionam até à noite -nelas, os serviços sociais se aproximam de quem busca ajuda para sair dessa.

Em Bogotá, na Colômbia, usuários de crack e de heroína que se inscrevem em programas de desintoxicação têm direito a receber doses de seu vício com agentes de saúde. Ninguém abandona a dependência química da noite para o dia.

Em ambas as cidades, a ideia foi atrair os usuários e logo tratá-los. Aqui, as operações preferem dispersá-los. Longe da cracolândia, eles magicamente desapareceriam”.

Obs.: De fato, 4 dias depois, o Agora on line confirma nosso (brasileiro) despreparo para cuidar do drama:

10/01/2012
Usuários de crack ficam sem tratamento após esperar 8 h
Léo Arcoverde
do Agora
Levados em vans da Secretaria Municipal da Assistência Social para a AMA (Assistência Médica Ambulatorial) Boracea, na Barra Funda (zona oeste), usuários de crack esperaram ontem por oito horas para serem transferidos para clínicas de tratamento.
Como não conseguiram vaga, voltaram para a cracolândia. Verifique a íntegra: http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u1032192.shtml
[foto: blog serraabaixo.blog´spot.com]

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