Cena de "M" |
Alguns grandes filmes da história do cinema foram feitos antes da chegada do som, devendo apenas às imagens o que a trama ou o documentário queria passar. Excelentes exemplos são filmes de Charles Chaplin e Fritz Lang (de “M, o Vampiro de Düsseldorf”, na foto). A chegada do som foi uma revolução, ironizada por Kelly e Donnen em “Cantando na Chuva” (1952): uma linda e famosa atriz, com voz de taquara rachada, teve de ser dublada. Entre os anos 1920 e 1930, Hollywood transbordava técnicos com novas ideias, enquanto na França e Alemanha musicais e vaudevilles coalhavam de espectadores. A Love Parade, de 1929, foi uma experiência de ambiente sensual, com o cenário interagindo com a música. No mesmo ano, The Broadway Melody, totalmente falado, dançado e cantado, levou o primeiro Oscar de melhor filme sonoro. Já em 1934, a MGM lança a fita The Happy Widow, com Maurice Chévalier e McDonald, mesmo duo que estrelou Love me Tonight (1932), do russo-americano Rouben Mamolian. [Veja e ouça abaixo o clipe de “Cantando na Chuva", em cena clássica de Gene Kelly]
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