Catherine Zeta Jones foi celebrizada com a adaptação de um musical de palco jazzístico bem comercial, Chicago (2002); por fim, veio Hairspray, de Shankman (EUA/Ing, 2007), um dos últimos sucessos do gênero, então já bem decadente. O Brasil também teve sua época áurea dos filmes musicais, e os cassinos legalizados eram fábricas de cantores, vedetes, atores e atrizes como Carmen Miranda, Oscarito, Grande Otelo, depois lançados ao cinema. Merece destaque, nesses anos, “Alô, alô, Carnaval” (1936), com a Brazilian Bombshell Carmen Miranda, ao lado de Francisco Alves, Almirante, Dircinha Batista e Lamartine Babo, entre outros bambas da música. Já “Carnaval Atlântida” (1952) conseguiu unir Oscarito, Grande Otelo, José Lewgoy e o cantor Dick Farney! É uma hilária chanchada musical em que certo escritor, Cecil B. de Milho (piada com o nome do grande cineasta americano Cecil B. DeMille), contrata um professor de história grega encarnado por um desengonçado Oscarito. [Veja e ouça no clipe abaixo trecho de “Alô, alô, Carnaval”, de 1936].
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