Os musicais norte-americanos contaminaram o mundo: até mesmo na União Soviética dos anos 1930 Aleksandrov fez The Jazz Comedy (1934). O proximidade com os musicais de palco franceses também trouxe novos títulos, como Les Paraplules de Chérbourg, de Kelly, cujos diálogos são todos cantados em francês. Mais adiante, o belo Cabaret (1972), de George Fosse, com Liza Minelli, o oportunista “Nos Tempos da Brilhantina” (Grease, 1978), de Randal Kleiser, com John Travolta. Em 1973, a dupla Weber-Rice lança o sucesso Jesus Cristo Superstar, em 1975 Ken Russel sacodia os cinemas com Tommy, do grupo de rock The Who, e em 1979 Hair explorava, ainda que tarde, o tríptico sexo-drogas-e-rock’n’roll. [Veja e ouça abaixo o clipe clássico de Cabaret].
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