Agora, a “Apple”, segundo o autor “o maior exemplo de condicionamento de massas que conseguimos criar até o momento”. E, pasme, “Steve Jobs está vivo!!!” Provavelmente, eu deduzo, junto com Elvis Presley, o verdadeiro Paul Mc Cartney, Hitler e outros. Jobs utiliza o símbolo do proibido como sua logomarca.
Ora... Nova York é a “Big Apple” desde os tempos do avô de Jobs, existiu (existe ainda?) uma companhia aérea cujo símbolo era... a maçã. Não a do pecado, mas da maçã do amor símbolo da metrópole norte-americana.
NY é uma cidade repleta de macieiras, daí a “Big Apple”. Era assim que os músicos de jazz dos anos 1920 chamavam a cidade, quando se reuniam em ‘jam-sessions’ (sessões de ‘jazz after midnight’: ‘Jam’) após os trabalhos regulares em casas noturnas. O livro “Tales of the jazz age” (“Contos da era do jazz”), de Scott Fitzgerald (1922), bem retratam a explosão musical da época da “Big Apple”. Nem o pai de Jobs, com certeza, havia nascido. O símbolo é mais velho do que o jazz nova-iorquino.
2 dez 2011 – 296 acessos
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