LIVROS

LIVROS
CLIQUE SOBRE UMA DAS IMAGENS ACIMA PARA ADQUIRIR O DICIONÁRIO DIRETAMENTE DA EDITORA. AVALIAÇÃO GOOGLE BOOKS: *****

segunda-feira, 11 de julho de 2011

BENZEDORES, REGENTES E MAESTROS

Mais uma contribuição ao tema de matéria já publicada em ‘O Progresso’

Depois de escrever várias vezes – inclusive na última postagem – sobre o tema, este blog volta a uma deliciosa incursão sobre a matéria (bem oportuna, devido ao tom lamentoso da postagem ‘Dudamel e a entressafra de regentes’). Um cidadão que não conhece absolutamente nada de teoria musical, técnica de regência, leitura de partituras, estudo aprofundado de análise musical, contraponto e tudo o que um regente tem de trazer na bagagem exibe uma musicalidade inacreditável.
Tudo bem, seria normal se ele não se chamasse Jonathan e não tivesse... apenas 3 aninhos de idade. Os gestos, a precisão, tudo de ouvido, de memória, são fenomenais. Se ele estudar muito, o mundo ainda ouvirá falar de seu nome em poucos anos. Já discuti muito com colegas sobre quem ele anda vendo reger, mas não parece o Karajan, ou Osawa, Rattle, Abbado... tem alguma coisa de Bernstein, Riccardo Chailly, mas, ainda assim, não sei. O pior é isso: ele consegue ser pessoal!
Se você não viu/ouviu ainda, deleite-se e curta essa coisa linda (todos músicos ‘babaram’) – os pais de Jonathan devem estar agradecendo a Deus todos os dias por esse presente:


Óleo de Greuze: o pequeno Mozart

Nenhum comentário:

Postar um comentário