Professor emérito da USP, ex-ministro e jurista dá seu ‘pitaco’ sobre as drogas: Miguel Reale Jr.
Em artigo o editorial de 2 de junho, em ‘O Estado’, jurista deixa impressões bem fundadas sobre o assunto. É preciso saber que o jurista não tem o perfil de ‘adolescente rebelado’, ‘maconheiro’. É um ícone da Lei no País.
A proposta do Dr. Reale é audaciosa, tratando em geral os entorpecentes, e não especificamtente a maconha. Tenho, pessoalmente, certas reservas quanto à amplitude do parecer. Acho muito abrangente. Minha opinião.
Na Holanda, onde a maconha é liberada para consumo, e pequenos comércios libeados, o índice dos que experimentaram a droga é de 4,5%. Nos EUA, onde ela é ilegal, chega a 8,5% - sem considerar que muitos entrevistados, diante da ilegalidade, respondam negativamente, o que, em termos de estatísticas, pode projetar o país aos 11,5% ou mais.
Que seja. É um bom começo de discussão. Não vejo o final disso antes de 5 anos.
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