“OU O BRASIL ACABA COM A SAÚVA,
OU A SAÚVA ACABA COM O BRASIL”
Frase atribuída a Osvaldo Cruz também aparece às vezes com o nome de Mário de Andrade, mas o que interessa é o efeito. No caso de Cruz, um alerta para a praga das saúvas. No de Mário, uma alegoria de alerta contra a impunidade. Aliás, por que não propor uma mudança de terminologia? "Impunidade parlamentar", "Liberdade de ofensa" e outros?
Já o sábio Stanislaw Ponte Preta, autor de “Tia Zulmira e eu”, e “O FEBEAPÁ: Festival de Besteiras que assola o país”, entre outros, sai-se com essa, que parece ter prosperado: “Ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos”.
Perto da casa de meus pais, no bairro Botafogo, no Rio, fica a bela casa de Ruy Barbosa, uma espécie de museu e centro cultural. Ruy, todos sabem, foi Senador, escritor, jurista, filólogo, filósofo, tradutor, diplomata e tudo o mais que um sujeito com o cérebro desproporcional (no bom sentido) pode ser. Na frente do jardim, dando para a rua, uma estátua do ilustre baiano, em que havia uma mensagem impressa com uma das melhores e mais curtas mensagens de sua vida:
“De tanto ver triunfar a nulidade, de tanto ver crescerem as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. Na foto acima, uma faixa no jardim do Ruy lembra a frase famosa.
“De tanto ver triunfar a nulidade, de tanto ver crescerem as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”. Na foto acima, uma faixa no jardim do Ruy lembra a frase famosa.
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