Religiosos organizam marcha na paulista
Embora das 100 mil pessoas esperadas tenham comparecido apenas 800, parece que a livre manifestação pública já está sendo deglutida por todos. Sem ofensas, sem incitações, sem agressões, radicalismos ou preconceitos – e principalmente sem algazarra, a liberdade deve prevalecer de forma coerente e responsável.
As decisões em última instância do STF são finais, portanto a convivência com elas é ponto pacífico, tanto no sentido da expressão quanto na forma de exercício do direito.
Também parece consolidada a ideia de que, quanto à maconha, o reconhecimento da união homoafetiva como união civil, entre outros assuntos, está consolidada como debate permanente.
Cabe a cada família, no seio de sua historia, sua moral e sua religião, conduzir a educação de seus filhos – aliás, como tem sido em tantas outras situações na vida.
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