“Ninguém ousou perturbar o som do silêncio” – Parte 1
“Olá escuridão, minha velha amiga/ vim conversar com você novamente/ (...) e a visão que foi plantada em minha mente/ ainda permanece dentro do som do silêncio” (...) “meus olhos foram atacados/pelo brilho de uma luz de neon/ que cortou a noite/ e tocou o som do silêncio” (...). E prossegue: “pessoas conversando sem falar/ pessoas ouvindo sem escutar/ ninguém ousou perturbar o som do silêncio”.
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