Posso buscar na música exemplos de como certas obras clássicas se tornaram mais conhecidas do público: basta lembrar os batidos “tchã-tchã-tchã-tchã” (citando a introdução do tema da 5ª Sinfonia de Beethoven) de um comercial de aparelho de barbear (1987 - veja e ouça abaixo);
“Uma Pequena Serenata Noturna” (“Kleinenachtmusik”), de Mozart, em uma propaganda de desodorante feminino (veja e ouça acima);
o “Scherzo” da 9ª Sinfonia de Beethoven, na trilha do filme “Laranja Mecânica”, de Stanley Kubrick (abaixo);
além de, para concluir esses poucos exemplos, “Assim Falou Zaratustra” (“Also Sprach Zarathustra”), de Richard Strauss, na abertura do filme “2001, uma Odisseia no Espaço”, do mesmo Kubrick
... e o comercial da GM com Diogo Pacheco e a Badinerie da Suíte Orquestral nº 2 de Bach (abaixo).
O povo gosta daquilo que ele RE-CONHECE.
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