Joahannes Brahms |
Gilmar
Mendes, matogrossense de raiz, estudioso do código civil, seria um compositor
que escreve com uma pena mais dura, de melodia sofrida, como foi sua aprovação
para o STF, que logrou obter após 16 votos a 6 na comissão do Senado. Seria
talvez Johannes Brahms, que levou 10 anos para terminar sua 1ª Sinfonia, mas
deixou-a para a história. Na época da indicação de Mendes, o jurista Dalmo
Dallari publicou um artigo na Folha de São Paulo que levou o ministro (sem
sucesso) a mover-lhe uma ação penal. E pensando in dubio pro reo (“na dúvida, para o réu”) Mendes ficaria bem com
uma dupla de conterrâneos dele lá de Cuiabá, Diego & Diogo, autores de “Sem
Defesa” e “Perdoa”.
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