O transe nacional foi tão intenso
que, para o último capítulo de Avenida, a ONS colocou em operação nas
termelétricas turbinas movidas a diesel, cujo custo é seis vezes maior do que o
das tradicionais, como reforço para suportar o pico de consumo (Folha, 19/10,
B1). E onerando as contas dos
contribuintes, claro, que pela primeira vez, quem sabe, pagaram para assistir à
TV aberta. Bares, festas e até paróquias em São Paulo colocaram telões para não
perderem clientes e crentes, além de bolões de apostas (Folha, 17/10, notícias)
durante o gran finale.
Nenhum comentário:
Postar um comentário