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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

III - TATUÍ: FORJADA EM AÇO NO BARRO, ARRIMO PARA A BOA MÚSICA. Turbulências de voo. Primeira tentativa de fechamento.

Não tardaram a surgir turbulências: no final dos anos 1950 o governador de São Paulo, Jânio Quadros, autor de uma manobra pueril em 1961 para tentar um golpe de estado (veja carta de renúncia na foto, à esquerda) e de notória ignorância musical, foi seduzido pela idéia do fechamento do Conservatório de Tatuí, mas encontrou resistência férrea no autor da própria lei de fundação, o deputado Narciso Pieroni, então liderança inconteste da Assembleia Legislativa.
Jânio, ao seu melhor estilo
Terminada a gestão Quadros em 1959, cessaram as tratativas para o fechamento do Conservatório, já em vias de franca consolidação. Porém, não haveria de ser esta a última tentativa. Houve mais duas: em ata de reunião do Conselho de Administração ocorrida em 21 de março de 1964, já sob a sombra das baionetas do golpe militar, o diretor-substituto Djalma Carvalho Moreira anuncia haver um plano para a transferência dos cursos para a capital – este, um “golpe” felizmente malogrado. 

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