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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

GÊNIOS, GÊNIOS

O HUMOR DOS GÊNIOS

Talvez pela facilidade com que vivem o dia a dia, com que compreendem o mundo, pelas descobertas e soluções ‘prontas’, os gênios tenham um humor diferenciado. Pois sabe-se que foi assim com Michelangelo, que achou sua estátua de Moisés tão perfeita que, conta a história, teria nela batido com uma marreta, aos gritos de “parla!” (fala!). Tal qual Mozart, que compunha com perfeição e rapidez suas obras, e se divertia com toda sorte de besteiras, como as que escrevia em cartas a Constanze Weber, sua amada esposa: coisas como “do teu stu, Knaller Paller, Schnip, Schnap, Schnur, Schnepepperl-Snai”. E, mesmo com seu azedume costumeiro, Beethoven não perdia a chance de dizer asneiras, como ‘parece um bando de carneiros mortos’, referindo-se aos arbustos bem podados dos jardins de Viena.
Einstein, o pai da teoria da relatividade, lidava com coisas abstratas e ‘simples’ como a energia resultante da massa vezes a velocidade da luz ao quadrado, ficou eternizado por uma foto em que aparece com a língua inteiramente de fora, uma horrível careta. Dizem que a linda (porém reconhecidamente estúpida) Marilyn Monroe teria proposto ao gênio alemão ‘produzirem’ um filho, pois a criança nasceria com a inteligência dele e a beleza dela. Mas ouviu como resposta um rápido “melhor não, porque vai que nasce com a minha beleza e a sua inteligência?" (A ser publicado na íntegra em 'O Progresso' do sábado, 17/12)

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