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sexta-feira, 23 de março de 2012

A MÚSICA DE HITLER E AS ASAS DE VERDI - Parte 2 de 5

HITLER, O ANTISSEMITISMO E A MÚSICA

Hitler aderiu ao antissemitismo que grassava em Viena, capital austríaca repleta de judeus ortodoxos, em sua maioria vinda dos guetos russos. (Na foto, Hitler está na primeira fila, no corredor, na ala esquerda da plateia). Passou a admirar Martinho Lutero, com cujos panfletos de ‘alerta’ contra os judeus encorpava sua argumentação antissemita. Depois, envolveu-se nas ideias do filósofo Friedrich Nietzsche, que negava tanto a fé quanto o antissemitismo. Com o advento do regime nazista, e com ele a censura como instrumento do poder absoluto, a paixão artística de Hitler tornou-se uma contradição, pois o controle da Arte pelo Estado e a liberdade da criação artística misturam-se como água e azeite: nunca. Para compensar, o Führer privilegiava sua “Juventude Nazista” apoiando e beneficiando seus músicos. Os ‘escolhidos’ da música faziam parte do Reichsmusikkammer, a ‘Câmara de Música do Reich’. Do grupo participavam o célebre regente Wilhelm Furtwängler, da Filarmônica de Berlim, e o grande compositor Richard Strauss, também admirado por Hitler e conhecido como autor de “Assim falou Zaratustra”, composição popularizada modernamente (1968) pelo filme “2001, uma odisseia no espaço” (Veja um trecho abaixo. Relembrar é preciso).

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