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sábado, 2 de junho de 2012

IV - VOU-ME EMBORA PARA PLÖN, LÁ VOU SER AMIGO DO REI

4.     PLUNE, FREUD E PLÖN

Coro infantil masculino típico da região
Bom, o leitor deve ter se perguntado o porquê de eu falar de Plön, assim, sem mais. Vamos lá. Em uma madrugada recente, meu despertador tocou, enlouquecido como sempre, e eu saí (ou seria ‘caí’?) de um sonho, do qual a última coisa que me restou consciente foi uma palavra, em coro musical, quase um grito: “Plune!”.  Apreciador de “A interpretação dos sonhos”, de Freud, busquei no italiano, no inglês, no francês, no alemão... e nada. Onde teria eu visto ou ouvido algo sobre Plune? Algo que me ficasse armazenado em algum compartimento da memória sem que eu percebesse, e que viesse a aflorar em um sonho? Busquei uma boa enciclopédia inglesa, e descobri que Plön era chamada “Plune”, durante a ocupação eslava.

Freud: gravura/caricatura sobre o rosto de Freud
Daí veio o resto. Para Freud, muita coisa fica no subconsciente, e não aparece em nosso cotidiano racional, e às vezes nem mesmo em nossas fantasias. Mas pode ser liberada no sonho, de forma absolutamente espontânea. O que parece definitivo é que o cérebro não ‘inventa’ nada, ele guarda as informações em compartimentos razoavelmente isolados, cujas informações vêm a emergir apenas por meio de mecanismos autônomos apropriados, e nunca sob o comando de nossa vontade. 

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