LIVROS

LIVROS
CLIQUE SOBRE UMA DAS IMAGENS ACIMA PARA ADQUIRIR O DICIONÁRIO DIRETAMENTE DA EDITORA. AVALIAÇÃO GOOGLE BOOKS: *****

sexta-feira, 27 de julho de 2012

V - NO PLANALTO, COM A IMPRENSA: um quarto de fazenda em Batatal e a surpresa da descoberta: o “abatedouro” de JK.

Finale:
Casa sede do Hotel Fazenda em Batatal
Há uns 10 anos, seguindo o costume de reunir a família durante o carnaval, fomos para um hotel-fazenda muito aprazível, em Bananal (RJ). Fui o último a chegar, tarde da noite, com meus filhos mais novos, mas minha reserva havia sido liberada para outros hóspedes. “Mas não se preocupe, pois o senhor ficará no quarto da exposição”, disse-me o gerente. Não entendi nada, fui para o tal quarto e dormi como uma pedra. Acordei cedo e dei um passeio no casarão até chegar a uma sala em cujas paredes havia recordações, matérias de jornal e outras curiosidades.
Capa de Veja noticiando a morte de JK
Uma delas, de “O Globo”, fez-me arregalar os olhos imediatamente: em página inteira, sob o título “Ninho de amor de JK vira atração turística”, trazia um texto novelesco sob uma foto do quarto. Os mesmos móveis, tudo preservado até que JK, quando iria desviar-se de seu caminho para as Índias, digo, para São Paulo, e morreu na Via Dutra, vítima de um acidente a caminho de sua alcova preferida, onde iria ‘abater uma lebre’ na fazenda de um amigo - no caso, a esposa de certo deputado, um “affair” conhecido. (E eu fui hospedado no quarto daqueles encontros!).
Tendo lido parte do primeiro volume de “No Planalto”, e lembrando trechos do livro de meu pai, “Gaiola Aberta” (Ed. Rocco), lanço aqui um grão de areia a mais na história de um dos maiores ícones do país. Se cada um que sabe um pouco contasse um tico, poderíamos conhecer melhor a história do Brasil. Bravo, Singer!

Nenhum comentário:

Postar um comentário