A criança rege, agora, orquestras de verdade
O pequeno regente (‘mais experiente’ do que na última postagem, quando tinha apenas 3 anos), agora aos 4 de idade, apresenta-se à frente da Orquestra de Câmara do Kremlin, a convite de Misha Rachlevsky, Diretor Artístico do Conjunto. Jonathan rege o primeiro movimento de uma versão do “Quarteto de Cordas no. 4”, de Beethoven, e a “Dança Húngara no. 5”, de Brahms.
Agora de casaca, meio sisudo, mas com toda a pompa, o garoto entra no palco decidido, com autoridade. (Isso é bom: Franz Strauss, trompista de orquestra e crítico severo de maestros, além de pai do grande Richard Strauss, dizia: “quando o regente entra no palco, pelo passo já sabemos quem vai mandar, se ele ou nós”).
Impressionante como ele manobra os ‘cortes’ (geralmente com a mão esquerda, interrompendo o som), muda de andamento (velocidade do ritmo), varia, tudo com naturalidade. Agora, ele já é um aluno aplicado de violino e teoria, então já está no bom caminho. Se o fato de ser prodígio não o trair e ele desmoronar (espero que não). Talento demais, se não controlado, pode ser destruidor para uma criança.
Sou admirador desse garoto e tenho procurado por novas aparições dele e não tenho encontrado. O que será que foi feito dele por que sumiu?
ResponderExcluirGostaria de ter notícias do mesmo.,