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sábado, 1 de setembro de 2012

V – A fábula da princesa traída e a superstição traidora de Rossini.

A bela Lady Di
Charles e Camilla Parker-Bowles

Em 28 de agosto de 1996, Lady Di, a adorável princesa, joia da Coroa da Inglaterra, carismática, linda, separa-se do marido, o Príncipe Charles, após escândalos de traição com que os tabloides ingleses a massacraram impiedosamente. O caso teve como pivô uma duquesa muito, muito feia, Camilla Parker-Bowles – fato que deve ter inspirado na princesa, com grande justiça, um profundo ódio, mais do que a traição em si (nós que conhecemos as mulheres, sabemos). Em 31 de agosto do ano seguinte, Diana morre em um terrível acidente de automóvel em Paris. 
Giocchino Rossini
Parece que o Brasil escolheu agosto como “o mês do desgosto”, ou o “mês do cachorro louco”. Mas a sexta-feira 13 é superstição internacional, e remonta ao início do século 19. O grande compositor de óperas Gioacchino Rossini (de “O Barbeiro de Sevilha”) tinha horror ao número 13 e às sextas-feiras, conhecidas como um mau dia desde o século 14, conforme registra o livro de contos “Canterburry Tales”, de Chaucer. (Curiosamente, o próprio Rossini faleceu em uma sexta-feira 13). Em 1907, Thomas Lawson escreveu sua novela “Sexta-feira Treze” (“Friday Thirteen”), plena de maldições que foi usada por especuladores da bolsa de NY para causar pânico no mercado de ações.
Se você pinçar as coisas boas e ruins em qualquer mês, verá que elas devem acontecer tanto quanto em agosto. Contudo, pelo sim, pelo não, caro leitor, chegamos a setembro!

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